O atual presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, pretende revisar a constituição portuguesa com intuito de proibir o comunismo em Portugal. Nada mais justo que esse tipo discussão seja levado ao Parlamento para pôr fim a toda e qualquer tipo de manifestação totalitária em um país que preza pela democracia e liberdade.
A Constituição de Portugal já prevê a proibição do fascismo no país, então, seria importante fazer essa revisão e incluir o comunismo nessa lista, uma ideologia responsável por milhões de morte e destruição em todo o mundo, não deve ter tratamento especial, e, portanto, esse lixo ideológico tem que estar colocado também no texto constitucional, em nome da respeitabilidade. A democracia portuguesa não pode tolerar de forma alguma que esses pensamentos autoritários venham a prejudicar a governabilidade do país. O comunismo não respeita a liberdade e o livre arbítrio, e por isso, deve ser extirpado da política portuguesa.
Espero que essa revisão constitucional seja levada a sério pelo Parlamento Madeirense, ao contrário do que muita gente pensa, esse debate não tem nada de polêmico, e, nada tem a ver em beneficiar partido “A” ou “B”, mas sim, em restaurar plenamente a soberania democrática dos cidadãos portugueses, e evitar que a ideologia comunista se dissemine e destrua com a política local. Portugal está no rumo certo.
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