terça-feira, 21 de julho de 2009

OEA: Entidade sem moral nenhuma


O secretário geral da OEA, o pateta José Miguel Insulza, deu a entender que o governo interino de Honduras pretende se manter no poder por muitos anos e muitos anos, e o qualificou de ditadura. Uma declaração que mostra claramente a posição da OEA em relação a Honduras e aos demais países da América Latina que defendem onda vermelha no continente.


A OEA se diz contra qualquer tipo de ditadura, mas, como explicar a tentativa de reintegração de Cuba ao Bloco? A resposta é simples, a OEA se tornou uma organização criminosa para defender todos os podres dos “Cubanófilos”, toda essa resistência é uma fraude, eles não estão preocupados com a democracia no continente americano, o que eles querem é a manutenção do projeto bolivariano. Honduras não abriu mão de entregar o país aos Bolchevistas, e a idéia de agir contra o governo hondurenho é puro revanchismo.


Parece que a OEA prefere fazer vista grossa para todas as ações dos governos bolivarianos na América Latina. O prefeito de Caracas,Antonio Ledezma, fez questão de fazer greve de fome no escritório da sede da Organização dos Estados Americanos para chamar a atenção das autoridades sobre a grave situação de instabilidade democrática vivida na Venezuela, à comissão só fez ignorar. E a denúncia sobre os crimes de lesa-humanidade cometidos por Evo Morales?[1] A relação de Rafael Correa com as FARC?[2] Será que a OEA sabia que Zelaya iria ganhar o referendo mesmo antes da apuração?[3] O Golpe já estava armado!


Essa organização não tem moral alguma para questionar a legitimidade do governo hondurenho. Depois de ter recolocado a mais duradoura tirania que existe no mundo na entidade, logo, nada mais justo, que desmoralizar de vez essa instituição medíocre.


O Presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, afirmou que em 29 de setembro haverá eleições livres e transparentes no país, portanto, as declarações do secretário geral da OEA são infundadas. Agora, o governo cubano seria capaz de promover novas eleições na Ilha da Prisão?






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