terça-feira, 21 de julho de 2009

Golpe ou Revolução

Por Klauck Soares

CausaLiberal.com.br

No caso de Honduras a imprensa esquerdista insiste em dizer que houve golpe militar, pois a verdade é essa: o presidente tentou um golpe, o Supremo Tribunal Federal determinou sua prisão e ele apresentou sua renúncia ao cargo. O Parlamento nomeou o sucessor do presidente afastado legalmente, que já convocou novas eleições para novembro deste ano.....Então... que "golpe" é este?

Pois é, na verdade, golpe queria os esquerdistas por não poder se perpetuar no poder segundo as leis de Honduras que diz que um presidente só pode governar por um mandato.

Os esquerdistas de norte a sul da América bem como os presidentes esquerdistas conhecidos, já manifestaram seu repudio contra aquilo que a imprensa apelidou de golpe militar. Ora os militares estão apenas mantendo a ordem constitucional daquele país, mais nada.

Não é difícil perceber que essa turma quer ficar no poder para sempre usando o artificio do plebiscito. Uma vez no poder o governo compra os votos por troca de favores oficiais, uma especie de corrupção passiva permitida pela lei como o bolsa família no Brasil por exemplo. Geralmente quando alguém propõe um plebiscito passa a imagem de que está com o povo e o povo imagina que ele o governante quer algo bom para a sociedade, um truque psicológico na verdade.

Aqui no Brasil corre movimento neste sentido no congresso e câmara dos deputados, o presidente se fazendo se sonso diz que não quer mais continuar, no fundo articula a intenção já acertada no fórum de São Paulo.

Os métodos mudaram mas a intenção é a mesma, digo, tornar o povo escravo do poder bem como os meios de comunicação e a força produtiva.

A revolução esquerdista mudou de tom, malha o ferro com calor vagarosamente até conseguir entortar para a esquerda.

Democratas falsos e enganadores são esses que se arrolam defensores da democracia ou democratismo. Uma vez no poder manipula a lei para se perpetuar no poder como aconteceu com o presidente venezuelano, boliviano e quase aconteceu com Zelaya em Honduras.

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