Repressão em Cuba aumentou no governo de Raúl Castro
O relatório "Um novo Castro, a mesma Cuba" detalha um estado de medo permanente entre os opositores, e quando se trata da expressão de pontos de vista políticos, aterrorizam a sociedade cubana como um todo. Fidel Castro passou o poder para o seu irmão Raúl, primeiro interinamente em 2006 e permanentemente em fevereiro de 2008. Os ativistas cubanos esperavam que a mudança proporcionasse uma maior liberdade na ilha. Porém, o embargo encontrou pouca evidência disso.
A organização afirma que o governo ampliou o uso de leis que permitem a punição de suspeitos antes que eles cometam algum tipo de crime e penaliza "qualquer conduta que contradiga as normas socialistas". Segundo a HRW, a lei "captura a essência do pensamento repressivo do governo cubano, que vê qualquer pessoa que não seguir os passos do governo como uma potencial ameaça e merecedor de castigo".
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