terça-feira, 29 de setembro de 2009

RBS, Globo, Folha, Estadão: apologia do caudilhismo comunista

Por Carlos Reis



A Rádio Gaúcha, no Programa Atualidade, saiu mais uma vez em defesa do caudilho-fantoche de Hugo Chávez, Manuel Zelaya e, por via de conseqüência, de Lula e seu ministro porra louca Celso Amorim. O Jornal Nacional, lacaio de longa data do lulismo, repete sem cessar "governo golpista" de Honduras.


É claro que isso não é nenhuma novidade - é um cacoete de papagaio. A imprensa brasileira não passa de um berrante monótono, unicórdio, de uma nota só, de cor vermelha. Como o New York Times, talvez o mais velho jornal comunista em atividade, deve estar correndo atrás dos bailout do Obama. Nos EUA estão pedindo e levando empréstimos milionários para sobreviverem. Enquanto isso nenhum centavo para arte, cultura, enfim, informação verdadeira. Já não conseguem mais se valer sozinhos, dependentes que estão do Estado que, diga-se de passagem, não lhes têm negado ajuda para reerguê-los dos prejuízos causados por suas mentiras. O que o consumidor tem de agüentar se entupindo de mentiras contadas com as caras mais sérias e as vozes mais sedutoras não tem tamanho. Aqui não deve ser diferente.


Homiziado na embaixada brasileira (na verdade, dependência do Foro de São Paulo) o fantoche comunista criou um affair internacional na hora em que Lula, seu criador, se pavoneia na ONU em Nova Iorque diante da clack internacional. Mas a imprensa desinformadora tenta justificar a "legitimidade" da invasão da embaixada brasileira pelo protegido do Foro de São Paulo repetindo o mantra da "unanimidade da comunidade internacional", ou "consenso internacional". A voz uníssona ecoa slogans já distantes das táticas leninistas de criar as situações e depois por a culpa no inimigo.


Mas o pior poderá suceder com o povo de Honduras. A situação estava calma e superada depois da insuflação à violência em Honduras feita há dois meses pelo ex-guerrilheiro sandinista, hoje mandando na OEA, José Miguel Insulza, braço direito de Hugo Chávez. Se houver um banho de sangue a imprensa brasileira, além de Lula, Amorim, Hugo Chávez, têm que ser moralmente responsabilizada. Depois eu vou ver como vai ficar a cara dos apresentadores do JN.


No RS o despreparo intelectual do jornalismo político de Zero Hora, e da Rádio Gaúcha, o que às vezes se confunde com ingenuidade juvenil, não é diferente. Estão vendidos à idéia socialista que ecoam com prazer de organizações criminosas como a ONU e a OEA dos nossos dias. Elas há muito não são instituições sérias e respeitáveis e sim braços e mecanismos do governo mundial. Ontem assistimos ao show do terrorista líbio, do iraniano maluco que quer destruir Israel, e Lula, abraçado nele.


Sabem menos ainda nossos jornalistas sobre o programa do governo mundial que tem no Foro de São Paulo o elo latino-americano para um projeto mundial totalitário. Ou fingem que não sabem? No caso americano tal regime caracteriza o Foro de São Paulo, entidade política criminosa bancada pela cocaína, seqüestro e contrabando de armas que tudo controla, e que elegeu 10 presidentes de repúblicas bananeiras e cocaleras nos últimos 15 anos, todas elas disfarçadas de democracias.


Ademais esses jornalistas nem se poupam do ridículo que é defender qualquer ato de Hugo Chávez, um palhaço da cena internacional. Deixaram os jornalistas de ver Hugo Chávez ao telefone, todo sorridente comemorando o grande feito do Celso Amorim?


Isso é desinformação; não é jornalismo Por que os veículos da RBS jamais mencionam o nome da "besta" foro de São Paulo? Por que o jornal que lidera campanha contra o crack não denuncia o Foro de São Paulo como organização política que controla as FARC, pelas quais chega a cocaína com que é feito o crack?


Será que não recebem também o bailout do Obama, ou a sua contraparte brasileira? Permitam-me inferir.


Mas por que a atração fatal pelo crime, em especial o crime comunista, o crime do bandido invasor, o crime do MST? Por quê?
















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