Por GRACILIANO ROCHA
Folha Online
O PMDB do Rio Grande do Sul adiou a decisão de sair do governo de Yeda Crusius (PSDB) e vai se unir na defesa da tucana na CPI que deve ser instalada até o fim do mês para investigar sua administração.
O temor é que a CPI fortaleça a candidatura do ministro da Justiça, Tarso Genro (PT), à sucessão de Yeda em 2010.
Na última quinta, o PMDB, maior fiador da governabilidade de Yeda, reuniu seus principais líderes no Estado --entre eles os pré-candidatos ao governo, o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, e o ex-governador Germano Rigotto-- e decidiu subir o tom contra Tarso.
O partido vai sair da base de Yeda para participar da disputa ao governo gaúcho, mas, nessa reunião, decidiu adiar a decisão de quando será a saída.
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