domingo, 2 de agosto de 2009

Em Defesa da Democracia


O governo interino de Honduras luta contra tudo e contra todos para defender os interesses democráticos do país. À esquerda até que tenta destruir a credibilidade das instituições hondurenhas, mas parece que o governo, junto com a população local, resiste à pressão e mostra ao mundo de como se deve respeitar a carta magna de uma nação vítima da intolerância bolivariana.


As agências e entidades internacionais preferem atender as exigências dos bolivarianos. A imprensa ainda chama o governo interino de golpista, a OEA e a ONU estão sempre do lado do movimento socialista. A mediação e a cobertura dessas organizações têm como prioridade a realização do projeto bolivariano na América Latina, e o atual presidente de Honduras, tende a se defender de todos os lados, com o risco de enfrentar sanções econômicas e mentiras escritas pelos redatores vermelhinhos.


O presidente interino, Roberto Micheletti, está dando mostras de inteligência para combater os bolivarianos radicais, convidando seis países para acompanhar as negociações da crise política em Honduras, enquanto isso, os boçais socialistas esperneiam-se em suas reuniões medíocres e não medem esforços para sujar a imagem da democracia hondurenha. É evidente que o atual líder do país caribenho tenta resolver as questões políticas de forma pacífica, mas, é difícil esperar um comportamento correto por parte dos vermelhinhos, que apelam até para a intervenção americana em Honduras, atitude típica de socialistas derrotados.


Ninguém é capaz de intimidar essa pequena nação que vem dando exemplo de como se comportar diante dos governos totalitários da esquerda latino-americana. Com essa atitude sensata das instituições democráticas de Honduras, nenhum oportunista terá coragem de desrespeitar as leis.




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