Já não é mais possível disfarçar, a ditadura venezuelana está mais do escancarada para todo mundo ver, mas alguns preferem fazer vista grossa. A pergunta que não quer calar. Onde estarão a OEA e a ONU?
Onde estão os defensores da democracia? A OEA não hesita em acusar o governo interino de Honduras de “golpista”, mas não toma nenhuma providência para conter o avanço da ditadura bolivariana na Venezuela. Até que o prefeito de Caracas tentou chamar a atenção dos secretários da OEA fazendo greve de fome na sede da organização em Caracas, e claro, nada foi feito [1]. A instabilidade política vivida na Venezuela está se tornando perigosa, uma ditadura que pode alcançar enormes proporções no país, não está tendo as observações merecidas por parte dessas entidades que se dizem “democráticas”. Uma nova sucursal cubana está sendo instalada na América do Sul.
A atitude do grupo terrorista de Hugo Chávez em invadir o canal de notícias Globovisión e ainda ameaçar os funcionários da emissora, é algo repugnante. É a pura demonstração de perda da liberdade de expressão na Venezuela, todos os direitos estão sendo violado, o respeito pela pluralidade de pensamento está sendo desmantelado e a perseguição aos opositores está sendo cada vez mais freqüente. Aliás, a polícia venezuelana, a mando de Chávez, invadiu a casa de Guillermo Zuloaga, dono da Globovisión, e a única coisa que a OEA e a ONU fizeram, foi emitir um comunicado para expressar preocupação com o ocorrido, nada mais falso que isso. Não é hora de adotar uma postura mais dura?[2]
Se nada for feito para mudar a situação, a ditadura bolivariana só tende a piorar. As atitudes são sincronizadas, e, não é somente Hugo Chávez que está tomando a iniciativa de fechar a imprensa, o governo equatoriano, Rafael Correa, está na mesma balada, e já anunciou que fechará emissoras de rádio e televisão com o mesmo discurso de regularização. E a OEA? E a ONU? Se caso as forçar armadas dos países vitimas do bolivarianismo detonarem esses marginais, aí sim, eles se manifestarão, até porque, a OEA e a ONU não querem estragar de forma alguma o projeto do Foro de São Paulo.
Onde estão os defensores da democracia? A OEA não hesita em acusar o governo interino de Honduras de “golpista”, mas não toma nenhuma providência para conter o avanço da ditadura bolivariana na Venezuela. Até que o prefeito de Caracas tentou chamar a atenção dos secretários da OEA fazendo greve de fome na sede da organização em Caracas, e claro, nada foi feito [1]. A instabilidade política vivida na Venezuela está se tornando perigosa, uma ditadura que pode alcançar enormes proporções no país, não está tendo as observações merecidas por parte dessas entidades que se dizem “democráticas”. Uma nova sucursal cubana está sendo instalada na América do Sul.
A atitude do grupo terrorista de Hugo Chávez em invadir o canal de notícias Globovisión e ainda ameaçar os funcionários da emissora, é algo repugnante. É a pura demonstração de perda da liberdade de expressão na Venezuela, todos os direitos estão sendo violado, o respeito pela pluralidade de pensamento está sendo desmantelado e a perseguição aos opositores está sendo cada vez mais freqüente. Aliás, a polícia venezuelana, a mando de Chávez, invadiu a casa de Guillermo Zuloaga, dono da Globovisión, e a única coisa que a OEA e a ONU fizeram, foi emitir um comunicado para expressar preocupação com o ocorrido, nada mais falso que isso. Não é hora de adotar uma postura mais dura?[2]
Se nada for feito para mudar a situação, a ditadura bolivariana só tende a piorar. As atitudes são sincronizadas, e, não é somente Hugo Chávez que está tomando a iniciativa de fechar a imprensa, o governo equatoriano, Rafael Correa, está na mesma balada, e já anunciou que fechará emissoras de rádio e televisão com o mesmo discurso de regularização. E a OEA? E a ONU? Se caso as forçar armadas dos países vitimas do bolivarianismo detonarem esses marginais, aí sim, eles se manifestarão, até porque, a OEA e a ONU não querem estragar de forma alguma o projeto do Foro de São Paulo.
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