segunda-feira, 22 de junho de 2009

Crise no governo de Cristina Kirchner


Cristina Kirchner é rejeitada por 71% dos portenhos




A seis dias das eleições parlamentares, a presidente argentina Cristina Kirchner amarga índices de aprovação baixíssimos, o que pode afetar o desempenho de seus candidatos. Segundo uma pesquisa da consultoria Graciela Römer e Associados divulgada no domingo, 21, só 19% dos portenhos (habitantes da capital) aprovam a administração de Cristina, que está há um ano e meio no poder.


Na Província de Buenos Aires, o principal campo da batalha eleitoral, a aprovação aumenta, mas para apenas 31%. Para se ter uma ideia do peso que esses números podem ter na eleição, basta lembrar que, juntas, a província e a cidade de Buenos Aires representam 49% do eleitorado (e 58% do PIB).


A desaprovação ao governo Cristina entre os portenhos é de 71,5%. Nos municípios da Grande Buenos Aires, onde está o reduto eleitoral tradicional de Cristina e seu marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, ela chega a 52,2%.


Nos últimos meses, o governo implementou uma série de políticas assistencialistas para conquistar mais eleitores. Mas em regiões em que a economia é predominantemente agropecuária prevalece a irritação com o governo, que no ano passado entrou em choque com os produtores ruralistas. Por isso, a desaprovação ao governo Cristina aumenta no interior da Província de Buenos Aires, chegando a 60,4%.


2 comentários:

Lauro Tentardini disse...

Bom...as mulheres governantes estão em baixa no sul do planeta terra rs

Laguardia disse...

Prezados amigos
Há muito venho lendo e vendo o que tem acontecido no Brasil com relação aos nossos políticos. Não passa um dia sem que haja uma denuncia de atos de corrupção, falta de ética, e imoralidade por parte de nossos governantes.
O Presidente Lula recentemente em defesa do Senador José Sarney definiu que no Brasil existem dois tipos de cidadãos. Aqueles para os quais não existe lei ou Constituição e os demais que estão submetidos aos rigores da lei.
Aqueles que sofrem nas filas do SUS, ficando internados em macas nos corredores dos hospitais e aqueles que se tratam nos melhores hospitais do país com a melhor equipe médica. Em ambos os casos o contribuinte paga.
É chegada a hora de parar de reclamar e partir para a ação antes que seja tarde demais.
Minha proposta e que comecemos em conjunto a pensar numa ação coordenada para o dia 7 de setembro de 2009. É o dia em que comemoramos a independência de nossa pátria, a libertação de nosso povo. Não há momento melhor do que este para um protesto contra a pouca vergonha, os desmandos do governo e o fato de que pouco a pouco estamos perdendo nossa liberdade e democracia.
Sugestões para o email laguardia,luizf@gmail.com