O chanceler comunista, Celso Amorim, acompanhado pelo chanceler colombiano Jaime Bermúdez, se manifestaram estar satisfeitos com o retorno de Cuba à OEA, e eles ainda disseram que o Governo cubano é soberano para tomar decisão se volta ou não à organização.
Eu não entendo a preocupação do Ministro brasileiro em se solidarizar com o governo cubano. A maior preocupação seria em resolver as questões relacionadas à democracia na ilha, mas parece que o Celso Amorim está mais preocupado com a imagem de Fidel Castro do que com a instalação de um governo democrático em Cuba.
Amorim considera que a decisão da OEA de revogar a expulsão de Cuba foi uma “grande vitória da America Latina”. Ora! A grande vitoria da América Latina seria se Fidel Castro deixasse o poder, isso sim seria um momento histórico para o continente americano, não se pode mudar a verdadeira prioridade em dar uma vida mais digna ao povo cubano que vem sofrendo aos longos dos anos com o Regime Castrista. Os líderes dos principais países da América deveriam ter um posicionamento diferente em relação ao governo cubano, e não ficarem só “comemorando” algo irrelevante que nada contribuirá para o desenvolvimento da América.
Até quando essa festa vai continuar? Nem mesmo os filhotes de Fidel Castro compreendem que o governo cubano está se “lixando” para a revogação da suspensão do país à OEA, isso seria uma espécie de “entreguismo”, como próprio definiu o presidente do parlamento cubano, Ricardo Alarcón.
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