domingo, 29 de agosto de 2010

Dilma, a "gerente de Lula", omite de sua biografia que não deu conta de uma lojinha de R$1,99 em Porto Alegre


Por Políbio Braga


Blog do Políbio Braga

Não é só a lojinha que Dilma Roussef teve que fechar em Porto Alegre. O editor sucedeu Dilma na Secretaria Municipal da Fazenda, de onde ela saiu tres meses antes do final do mandato do então prefeito Alceu Collares, porque não aguentou o rojão. Deixou o caixa a zero, dívidas enormes, déficit terrível. Não tinha dinheiro nem para pagar o 13o salário de 1988. Ela me disse: "Essa gente (Collares e Neuza) é irresponsável e louca". E foi embora. Nem relatório me deixou. Ela me entregou a prefeitura quebrada. Salvei Collares do desastre, em apenas tres meses. Foi o que me levou mais tarde à Casa Civil do governo do RS. Eu conto tudo isto em detalhes no meu livro "A Casa Civil". Mais tarde, na Câmara de Vereadores, fugiu de novo: ela abandonou a Diretoria Geral, nomeada pelo então vereador Valdir Fraga, antes de terminar seu prazo de contratação, porque não deu no coro. Anos depois, na secretaria de Minas e Energia, meteu o pé pelas mãos ao incentivar a criação da Térmica Gaúcha, em Montenegro. Os sócios - CEEE, do governo estadual; Ipiranga; Petrobrás - quebraram a usina antes mesmo de começar e tomaram um prejuízo de R$ 100 milhões. Isto tudo a candidata do PT não conta na biografia edulcorada que vai para a TV, que omite também os anos de chumbo da violenta VAR Palmares, organização terrorista da qual fez parte, cuja ação mais conhecida foi o assalto aos cofres de Ademar de Barros, o avô dos atuais donos da Band TV.

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