Por Bruno Pontes
Mídia Sem Máscara
O Tribunal de Contas da União (TCU), aquele que Lula quer banir em nome da liberdade para roubar patrioticamente, irá rever as indenizações pagas aos famosos perseguidos políticos pela ditadura militar, os quais, nos últimos nove anos, multiplicam-se em progressão geométrica a cada vinte minutos.
Ao aprovar uma representação do Ministério Público que alegava que os pagamentos, feitos em prestações mensais, devem ser considerados como aposentadorias e pensões do poder público, o TCU poderá reduzir ou cancelar anistias de quase R$ 4 bilhões já aprovadas por aquele aparelho comunista denominado Comissão de Anistia.
"A revisão poderá gerar uma economia de milhões de reais aos cofres públicos. Não contesto a condição de anistiado político, mas os valores das indenizações concedidas a título de reparação econômica", diz o procurador do MP Marinus Marsico, autor da representação, para quem há ilegalidade na concessão de alguns benefícios. Ele cita o pagamento aprovado em 2007 à viúva de Carlos Lamarca, que teve direito a receber R$ 903 mil retroativos e remuneração mensal de R$ 11.444,40.
Carlos Lamarca foi aquele capitão que, no fim dos anos 60, desertou do Exército e matou brasileiros em nome do comunismo. Por este feito heróico, a Comissão de Anistia o homenageou postumamente com milhares de reais e uma promoção a coronel.
Outro barão da revolução, este ainda vivo para curtir a grana, é Diógenes Oliveira. Integrou a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e tem no currículo a participação em um atentado a bomba que mutilou o estudante Orlando Lovecchio Filho, em março de 1968. Este recebeu pouco mais de um salário mínimo do governo por invalidez. Já Diógenes foi premiado pela Comissão de Anistia com rendimento mensal vitalício de R$ 1.627,72.
Com a boca cheia e o peito estufado, os endinheirados entusiastas do totalitarismo comunicam ao grande público que lutavam por uma "sociedade mais justa". Sua noção de justiça vinha e vem de gente como Fidel Castro, Che Guevara e Mao Tse Tung, em cujos regimes o destino dos opositores era e é a cadeia ou o cemitério.
Essa parte da história permanece obscurecida sob um manto de folclore e autobajulação. Não é possível saber a opinião dos que morreram pelas mãos de Lamarca, Diógenes e companhia. Mas os carrascos e cúmplices estão aqui entre nós, colhendo o fruto polpudo de sua revolução enquanto proferem aulas de moral e ética nos palanques da vida. Seguem o ensinamento de Lênin: "Devemos recorrer a todo tipo de estratagemas, manobras, métodos ilegais, disfarces e subterfúgios".
Mídia Sem Máscara
O Tribunal de Contas da União (TCU), aquele que Lula quer banir em nome da liberdade para roubar patrioticamente, irá rever as indenizações pagas aos famosos perseguidos políticos pela ditadura militar, os quais, nos últimos nove anos, multiplicam-se em progressão geométrica a cada vinte minutos.
Ao aprovar uma representação do Ministério Público que alegava que os pagamentos, feitos em prestações mensais, devem ser considerados como aposentadorias e pensões do poder público, o TCU poderá reduzir ou cancelar anistias de quase R$ 4 bilhões já aprovadas por aquele aparelho comunista denominado Comissão de Anistia.
"A revisão poderá gerar uma economia de milhões de reais aos cofres públicos. Não contesto a condição de anistiado político, mas os valores das indenizações concedidas a título de reparação econômica", diz o procurador do MP Marinus Marsico, autor da representação, para quem há ilegalidade na concessão de alguns benefícios. Ele cita o pagamento aprovado em 2007 à viúva de Carlos Lamarca, que teve direito a receber R$ 903 mil retroativos e remuneração mensal de R$ 11.444,40.
Carlos Lamarca foi aquele capitão que, no fim dos anos 60, desertou do Exército e matou brasileiros em nome do comunismo. Por este feito heróico, a Comissão de Anistia o homenageou postumamente com milhares de reais e uma promoção a coronel.
Outro barão da revolução, este ainda vivo para curtir a grana, é Diógenes Oliveira. Integrou a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e tem no currículo a participação em um atentado a bomba que mutilou o estudante Orlando Lovecchio Filho, em março de 1968. Este recebeu pouco mais de um salário mínimo do governo por invalidez. Já Diógenes foi premiado pela Comissão de Anistia com rendimento mensal vitalício de R$ 1.627,72.
Com a boca cheia e o peito estufado, os endinheirados entusiastas do totalitarismo comunicam ao grande público que lutavam por uma "sociedade mais justa". Sua noção de justiça vinha e vem de gente como Fidel Castro, Che Guevara e Mao Tse Tung, em cujos regimes o destino dos opositores era e é a cadeia ou o cemitério.
Essa parte da história permanece obscurecida sob um manto de folclore e autobajulação. Não é possível saber a opinião dos que morreram pelas mãos de Lamarca, Diógenes e companhia. Mas os carrascos e cúmplices estão aqui entre nós, colhendo o fruto polpudo de sua revolução enquanto proferem aulas de moral e ética nos palanques da vida. Seguem o ensinamento de Lênin: "Devemos recorrer a todo tipo de estratagemas, manobras, métodos ilegais, disfarces e subterfúgios".
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