Reuters
Estadão Online
Um preso político cubano adotado pela Anistia Internacional morreu nesta terça-feira, 23, após 85 dias em greve de fome por melhores condições de detenção, disseram ativistas.
Orlando Zapata, de 44 anos, morreu entre as 15h30 e 16h local (entre 17h30 e 18h de Brasília) no hospital Amejeiras, em Havana, para onde foi levado em estado de urgência na noite de segunda-feira, quando seu estado de saúde piorou, disse Laura Pollan, do grupo de esposas de presos políticos Damas de Branco.
Segundo relatos, a mãe do preso, Reina Luisa Tamayo, não conseguiu ser contatada, mas familiares a comunicaram da morte de seu filho.
O quadro clínico que causou sua morte não ficou imediatamente claro.
Elizardo Sánchez, da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN), declarou à Efe que a morte de Zapata, "além de ser uma tragédia para a família, é uma notícia muito má para todo o movimento cubano de direitos humanos e também para o governo, porque essa morte era evitável".
Leia Mais Aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário