No Estadão desta sexta. Depois retomo:O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não só deu esperanças ao PMDB de que poderá indicar o candidato à sua sucessão, como fez afagos nos principais nomes do partido durante o jantar de anteontem com 183 peemedebistas. Lula disse que o deputado Jader Barbalho (PA) e o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), “são exemplos de pessoas progressistas que foram injustiçadas no processo político”. Jader chegou a ser preso pela Polícia Federal, acusado de desvio de dinheiro público; Jucá responde a processo sob acusação de oferecer fazendas fantasmas como garantia para empréstimo. “Jader, por exemplo, é um injustiçado. Todo mundo sabe que foi um dos mais destacados parlamentares do PMDB autêntico, o quanto foi importante para a conquista da democracia”, disse Lula. “Quem no Pará não votou em Jader em 1974?” Voltando-se para Jucá, afirmou: “Passei por momentos muito difíceis no primeiro mandato. Por isso sei, Romero, o que você passou. Meus adversários foram implacáveis, cruéis.” O senador José Sarney (AP) recebeu carinho especial. “Sarney me apóia desde a campanha de 2002. É o único ex-presidente que se comporta como ex-presidente.” A administração de Orestes Quércia no governo de São Paulo foi qualificada de “altamente desenvolvimentista”.
Um comentário:
Dizer que Jader foi injustiçado, é demais para mim. Ele e Quercia, homens honrados?
tenho duvidas.
Abraços,
Glauco
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